Uniplac - Graduação - Odontologia - Saúde Coletiva IV - Plano de Ensino





PLANO DE ENSINO

2024/2


CURSO

Odontologia

ESTRUTURA CURRICULAR

Odontologia - Par781/17

PROFESSOR

Michelle Cristina Erckmann


DISCIPLINA

Nome

Cód.

Sem.

Créditos

C. Horária

Saúde Coletiva IV

0-18611

2

40


EMENTA

Técnica e tratamento restaurador atraumático: histórico,conceito, técnica, indicações e contra-indicações, materiais utilizados e aplicações clínicas. Tratamento restaurador atraumático e saúde pública. Realização do tratamento restaurador atraumático em escolares.


OBJETIVO GERAL

Desenvolver atividades educativas, preventivas e curativas em saúde bucal na comunidade com enfoque na realização da técnica do tratamento restaurador atraumático dentro do rigor da técnica e baseado em evidência científica no contexto escolar.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Conhecer histórico da TRA e contextualizar a prática do TRA na atualidade; - Identificar e relacionar os intrumentais necessários para a realização do TRA; - Indicar corretamente as situações que podem ser realizados o tratamento restaurador atraumático; - Realizar corretamente o diagnóstico das lesões de cárie baseado nos aspectos clínicos das mesmas; - Distinguir e manusear corretamente os materiais restauradores utilizados no TRA; - Realizar a técnica restauradora atraumática nos pacientes considerando os aspectos técnicos com embasamento científico. - Realizar os procedimentos clínicos respeitando os princípios de biossegurança e éticos;


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UN.

CONTEÚDOS

C.H.

1

Acolhimento.
Plano de ensino.
Introdução ao Estágio em Saúde Coletiva.

2

2

Odontologia minimamente invasiva na saúde coletiva.
O momento atual do tratamento restaurador atraumático.

2

3

Diagnóstico da atividade e severidade das lesões de cárie.
Remoção seletiva da dentina cariada.

2

4

Cárie. Anomalias dentárias, Hábitos
deletérios, Traumatismos, Maloclusão.

2

5

Desenvolvimento dental, dentição decídua,
mista e permanente.

2

6

Histórico do tratamento restaurador
atraumático. Conceito do tratamento
restaurador atraumático. Vantagens e
desvantagens. Indicaçãoes e contraindicações.

2

7

Programas de promoção de saúde que
utilizam o TRA em escolares.

2

8

Materiais e instrumentais utilizados.
Cimentos ionoméricos utilizados na técnica
do tratamento restaurador atraumático.
Aula Teórica/Prática

4

9

Realização de tratamento restaurador
atraumático na prática clínica, atividades
educativas e preventivas em saúde bucal

18

10

Relatório final

4

 

TOTAL DE HORAS

40 h

Conforme o Art. 4º da Resolução do CONSUNI nº 292/2017, os alunos cumprirão em 4 aulas adicionais a seguinte Atividade Prática Extraclasse: - Resolução de estudo dirigido e elaboração do relatório de atividades.


Estratégias:AEX - Aula expositiva dialogada; APE – Atividades Práticas Extraclasse; ARM – Aula com Recursos Multimídia; EC – Estudo de Caso; ED - Estudo Dirigido; LAB – Aula em Laboratório; SE – Seminário; TG - Trabalho em Grupo; EI - Estudo Individual. Seminários, Discussão de casos, LAB (Pré clínica)LAB, clínica com pacientes/escolares


SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO

CONHECIMENTOS

- Elaboração das avaliações com embasamento nas referências propostas, com argumentação lógica e coerente. - Conseguir expressar tanto na prática como nas avaliações teóricas os conteúdos apresentados de forma clara e objetiva. - Textos de leitura obrigatória - Assuntos discutidos em sala de aula pertinentes ao tema trabalhado - Conteúdo das aulas expositivas - Contribuição ao debate

HABILIDADES

- Lógica na escrita utilizando as principais ideias/conceitos estudados - Criatividade - Proatividade - Desempenho no trabalho em equipe - Clareza conceitual - Afirmações sobre o assunto discutido, desenvolvendo boa argumentação - Relação das afirmações com a prática social - Levantamento de outras problemáticas relacionadas ao tema, utilizando pontos de vista de autores diferentes 1. INICIATIVA/DESPREENDIMENTO Refere-se à qualidade do estudante assumir-se em relação ao trabalho. Sem esperar ordens ou comandos, mantendo-se, entretanto, nos limites de sua competência e das regras que regem o funcionamento da equipe. Além disso, trata da busca de orientação, colocando o estudante numa postura de se apoderar do que ainda não lhe é totalmente familiar. 2. CRIATIVIDADE E POSTURA CRÍTICA Refere-se à capacidade do estudante de problematizar o serviço, questionando-o em seu fazer e em sua conseqüência. Diz respeito a negarse à resignação ou a aceitação do que se faz, porque assim está definido que o seja. Refere-se à busca de explicações e ao julgamento da satisfação das respostas que lhe são dadas aos estudantes. Diz respeito à capacidade de pensar e posicionar-se, somando a iniciativa de apresentar sugestões quando considera que alguma situação pode ser corrigida ou melhorada 3. RESPEITO À TÉCNICA Execução das ativiadades práticas repeitando os preceitos técnicos estudados, respeitando as características individuaias de cada paciente. Realizando os passos clínicos com coerencia técnica de cada material e normas de biossegurança.

ATITUDES

Espera-se dos acadêmicos do curso, atitudes de respeito e ética para com os pacientes, colegas e professores; participação nas atividades teórico-prática propostas; e, domínio teórico-técnico dos conteúdos exigidos para o semestre. 1. ASSIDUIDADE Diz respeito ao cumprimento da freqüência estabelecida para o desenvolvimento do estágio. 2. PONTUALIDADE Refere-se à observância do horário definido para início e término da jornada de trabalho. 3. DISPONIBILIDADE Traduz a postura do estudante em colocar-se predisposto a atender as solicitações geradas durante o trabalho, sem que necessariamente tenha de ser convidado a respondê-las. 4. COMPROMETIMENTO Caracteriza o nível de compromisso com que o estudante assume as tarefas que lhe são propostas. Traduz-se por desenvolver o trabalho com satisfação, interesse e disposição para superar as dificuldades. 5. RELACIONAMENTO Identifica o tipo de papel que nas relações interpessoais o estudante assume, de forma a estabelecer um clima de cordialidade e confiança entre os membros da equipe. Traduz, também, a postura que assume com os pacientes, respeitando a dignidade e a condição de cidadãos enfermos. Por fim, a forma no trato que o estudante estabelece com pessoas ligadas direta ou indiretamente ao funcionamento dos serviços e escolas. Vincula-se à qualidade de cordialidade, gentileza, educação, respeito e condescendência às peculiaridades de cada um.

OUTRAS

¹ Datas e formatos das avaliações podem sofrer alterações mediante necessidade e andamento da disciplina. ² A data da avaliação não necessariamente deve ser apresentada, embora seja somente uma previsão.

DATAS PREVISTAS

Avaliação

Unidades

C

H

A

Valor

Data

Recuperação

Sim

Data

Avaliação Teórica

2.0

A definir

x

A definir

Avaliação Prática Laboratório

1.0

A definir

Avaliação Prática Estágio

4.0

A definir

Seminário

2.0

A definir

x

A definir

Avaliação Integrativa

1.0

A definir


 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1

FRENCKEN, Jo E.; HOLMGREN, Christopher. Tratamento restaurador atraumático: (ART) para a cárie dentária. São Paulo: Santos, 2001. 106 p.

2

IMPARATO, José Carlos Pettorossi. Odontopediatria: baseada em evidências científicas. São Paulo: Santos, 2010. 134p. ISBN 9788572888080

3

IMPARATO, José Carlos Pettorossi et al. Selamento de cárie: uma alternativa para tratamento de lesões de cárie em dentina. São Paulo: Santos, 2010. 131 p. ISBN 978-85-7287-809-7.


 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1

ANTUNES, José Leopoldo Ferreira. Fundamentos de odontologia: epidemiologia da saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

2

Abeno. Cariologia conceitos básicos, diagnóstico e tratamento não restaurador. Porto Alegre: Artes Médicas, 2016. Recurso online.

3

DIAS, Aldo Angelim. Saúde bucal coletiva: metodologia de trabalho e práticas. São Paulo: Santos, 2006. 365 p. ISBN 8572885722

4

PAIM, Jairnilson Silva. Saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: Medbook, 2014.

5

THYLSTRUP, Anders; FEJERSKOV; WEINW, Sérgio; OPPERMANN, Rui. Cariologia clínica. 2. ed. São Paulo: Santos, 1994.

6

THYLSTRUP, Anders; FEJERSKOW, Ole. Cariologia clínica. 3. ed. São Paulo: Santos, 2001

obs:De acordo com Art.2º, parágrafo único, da Resolução nº 435/2020, [...] o (a) aluno(a) ao ingressar na sala de aula aceita a gravação e que esta será disponibilizada no Google Classroom, e que sua reprodução fora deste ambiente é vedada.

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