Solidariedade predomina no trote

Foi-se o tempo do trote violento e constrangedor. Pelo menos no curso de Biomedicina da Universidade do Planalto Catarinense (Uniplac) essa situação não faz parte de um dos momentos mais importantes na vida de um jovem, que é o ingresso na Universidade. Nesta quarta-feira (5) calouros e veteranos, cerca de 50 estudantes, participaram do Trote Solidário com a doação de sangue. Aqueles que não atingiram a idade mínima para a doação - 18 anos – convidaram um amigo ou parente para doar. A iniciativa surgiu no semestre passado com os acadêmicos da primeira fase apoiados pela coordenação do curso. De acordo com a professora Laura Roberta Moura, essa é uma maneira de integração entre os estudantes e de inseri-los no ambiente profissional. “Além de ajudar alguém com a doação de sangue, estarão aprendendo mais sobre objetivo profissional do biomédico que é de preservar e promover a qualidade de vida”. A iniciativa do curso é tida como muito importante pela coordenação de captação de sangue do Hemosc, já que esses alunos são jovens e muitos doam pela primeira vez. “Esse é um estímulo para que os novos doadores se conscientizem da importância do ato e continuem doando”, afirma a assistente social Carmem Ramos Muniz. Nesse período do ano o número de doadores cai em 20% e o Hemosc precisa atingir uma meta de 27% de novos doares. Além da doação de sangue, os acadêmicos arrecadaram alimento, leite e roupas. Os donativos serão entregues a algumas instituições de caridade de Lages, provavelmente na próxima semana.
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